Louise Bourgeois
“It is not an image I am seeking. It’s not an idea, it’s an emotion you want to recreate, an emotion of wanting, of giving and of destroying.”
Louise Bourgeois
Quando pensamos em Louise Bourgeois a primeira coisa que vem em mente são as aranhas gigantes, certo?
Pois então, recentemente tive a oportunidade de confrontar o trabalho dela em 4 frentes:
Vi uma instalação da Spider na Fundação Iberê Camargo, estive em uma exposição de gravuras e pinturas da artista em NY, li o livro (que recomendo abaixo) e ontem assisti a uma aula sobre a artista Louise Bourgeois (1911-2010), no curso online do MAM – Filosofia e arte contemporânea, com Magnólia Costa.
Baseado em conceitos filosóficos, o curso investiga a obra de vários artistas contemporâneos, sendo cada artista o objeto de estudo de uma aula. Vale a pena conferir.
Louise Bourgeois explorou uma variedade de temas ao longo de sua carreira, incluindo o lar e a família, a sexualidade e o corpo, bem como a morte e o inconsciente.
Esses temas se conectam a eventos psicológico traumáticos de sua infância, como a infidelidade de seu pai. Temas fortes que ela considerou como uma forma de processo terapêutico.
Embora seja muito conhecida por suas esculturas em grandes proporções, como a Aranha, e por suas instalações, Bourgeois também se dedicou à gravura e a pintura.
Quando estive em NY, em março, tive a sorte de visitar uma galeria no Chelsea – Carolina Nitsch Project Room – que estava apresentando alguns trabalhos em gravura e pintura da artista, numa exposição chamada Spring Selection, com outros artistas contemporâneos.
A primeira vez que vi a Aranha foi Museo Guggenheim Bilbao, em 2016